sábado, 29 de agosto de 2009

A estrela que foi embora.

E a estrela que avistei se foi, já não vejo mais.
Isto é, você foi embora,
e essa é a falta que tu me faz.
Isso me "mata" tanto que acho que já não sou capaz.
Pois era com você que eu sentia paz.
Era aquele sorriso, que me motivava cada dia mais.
Mas agora eu não o vejo mais.
Eu não te tenho mais.
Eu já senti, mas não posso mais sentir,
O brilho das estrelas que ontem eu ví.
Hoje não vejo mais...
Mas outras estrelas irão aparecer,
Por mais que aquela seja aquela,
Uma outra aquela irá de aparecer.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Caminhos.

Andando numa estrada sem direção, aliás, há vários caminhos a serem escolhidos, mas então, como não gosto de tantas opções, sigo o caminho reto, que ao seguir eu vejo que é um caminho longo a ser percorrido, mas eu não desisto de tentar, algo me diz que alguma coisa irei encontrar.
Eu vou mudando em algumas coisas, afinal, é natural mudar, tão natural que todos mudam, tudo muda.
Durante o caminho eu encontro,
velhos amigos, novos, mas encontro.
Também choro, grito, danço, pulo e canto,
Como também vivo ao percorrer por todo esse processo de espanto,
surpresa, drama, felicicade, entre outros.
Também tenho a primeira vez de todas as coisas,
Se não, a vez de outras.
Mas eu apenas estou seguindo o tal caminho...
O tal caminho da vida.
É como se eu estivesse conjugando,
O verbo no qual eu tanto amo...
O verbo viver.

sábado, 15 de agosto de 2009

Secrets and Desires.

Making things clear...

Foram fazer uma viagem.
Emily, Matt, Lila, Nicole, Peter, David e Anna.
Era um lugar incrível.
Uma praia e ao lado... Um lindo campo cheio de árvores, e um pequeno rio, lindo, com as águas azuis que brilhavam à luz do sol.

Alugaram a casa que ficava com toda essa vista,
No qual tinha tanto a praia quanto o campo.

A praia ficava do lado da casa, pegando um pequeno atalho. Já o campo fazia parte da casa.

O primeiro dia...
(Visão de Emily)

Eu trouxe meu violão e guitarra, para tocar com os meus amigos, cantar, fazer uma roda na fogueira. Talvez isso pareça brega, mas pra mim é legal.
Enfim...
Saí da camionete, Lila nem olhou pra mim, mas apesar daquela paisagem linda, ela ainda continuava sendo a coisa mais bela que meus olhos poderiam ver.
Sua pele macia, branca feito uma boneca, cabelos castanho-escuro e aqueles olhos castanho-claro no qual eu me apaixonava a cada dia mais e mais.
Então, saí da camionete, como havia dito, e a observei.
Ela foi andando, conhecer o lugar e seus olhos brilhavam mesmo naquele dia nublado.
Oh, era mesmo encantador, e com Lila alí, eu sentia que nada mais poderia faltar, que tudo estava perfeito, ou talvez quase perfeito.
Apesar de ela mostrar que não gosta de mim, eu consigo sentir o contrário.
Entramos na casa, avistamos uma enorme lareira, uma casa estilo loft mas com um tom clássico, de pedras, rochas.
Haviam 4 quartos.
Bom, alguém dormiria sozinho.
Eu peguei um quarto, com a vista voltada à um lago lindo, azul no qual dava uma essência a mais no campo.
Era lindo!
Lila havia escolhido o mesmo quarto que eu.
Mas agia de uma forma deixando claro que queria ficar longe de mim.
Sinceramente, não acredito.
Não entendo o porquê ela faz esses joguinhos comigo, mas se ela quer jogar, vamos jogar!
Nicole havia pego o quarto que Peter havia pego. Pra mim, eles namoram, sério!
Acho tão bonito a "química" que rola entre os dois.
Mas enfim... Matt pegou o mesmo quarto de Anna.
Todos sabem que eles se gostam, mas eles são muito devagar, acho até legal, pois aos poucos vão vendo se realmente vale à pena, mas enfim.
David ficou sozinho, ele prefere assim, já que é tímido.
Acho que pensando bem, Lila pegou o mesmo quarto que eu, pois sabe que David gosta de mim,
Talvez ela tenha algum ciúmes. E talvez, com o David pegando o mesmo quarto que eu, ela não aguentaria.
Como chegamos na parte da tarde, quase anoitecendo, fizemos uma fogueira alí, na praia.
Não estávamos tão cansados.

Matt, David, Anna sentaram alí.
Conversavam, ficavam rindo...
Peter e Nicole ficaram sentados na areia, conversando.
E claro, algo estava acontecendo, ou estava pra acontecer em relação aos dois.
Lila sentou num banco e eu fui atrás dela.
Ela fingia não notar minha presença, mas eu só olhava pra ela.
Ela olhava as estrelas no céu, e o céu ficando mais escuro.
E eu ficava encantada com aquele rosto tão lindo no qual fazia meu coração bater mais forte.
Então, eu comecei a olhar pro céu também.
E lentamente tocar nas mãos dela.
Ela as afastava.
Quando eu tentava de novo, ela afastava.
Então, tentei pela terceira vez, tocando toda a palma de minha mão, nas dela.
Dessa vez ela saiu andando em direção à casa.

Eu fiquei com um pouco de raiva, e fui atrás dela.
Nicole riu de mim, mas não foi um riso sarcástico, e sim um sorriso de quem diz...
"Tu não desiste, hein?!"
Enfim... Chegando lá, ela havia trancado a porta do quarto, eu bati, ela não abriu.
Até que, eu fiquei alí, parada, esperando, mesmo que não tinha mais esperanças...
Até que pude sentir sua respiração atrás da porta, e eu disse...
"Abra, por favor?".
Ela abriu, mas voltou rápidamente pra cama.
Então, eu entrei, olhei pra ela, e ela fechou rápidamente os olhos, então eu sorri.
Como estava calor, eu dormi apenas de roupas íntimas.
Ok, eu também queria provocá-la.
Então deitei.
Eu fechei os olhos, mas espiando discretamente, eu via ela olhar pra mim, aquele olhar
curioso e ansioso.
Então, eu decidi dormir.




Continuação aqui: Secrets and Desires

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

How I felt

As coisas estavam mudando.
Eu tinha acabado de sair de um relacionamento.
Foi tudo tão difícil, mas aprendi coisas que me fizeram ver todo este sofrimento por um lado positivo... As coisas não são/acontecem em vão. Seja coisas ruins, boas... O destino sabe o que faz.
Eu terminei um relacionamento, um mês depois, eu estava começando a pensar coisas "malucas", digamos...
Uma pessoa que eu considerava como melhor amiga, estava se tornando, aos poucos, mais que isso, pelo menos pra mim, e não pra ela.
Todos os dias, eu lembro...
Eu saia de casa, botava uma música que fizesse eu sair desse mundo, para ir para o mundo de minha imaginação.
Bom, nem sempre imagino contos de fadas.
Enfim...
Eu me imaginava beijando ela, abraçando... Lembro que imaginava ela do meu lado, sorrindo comigo.
Aquilo começou a ficar intenso, eu comecei a ficar mais boba que já sou, mais desatenta, inquieta.
Quando ela não estava "presente", eu ficava mal, como se ela fosse a única coisa que me fizesse sentir, realmente, bem.
E parece que era.
Eu me perguntava se eu realmente deveria dizer, ou se deveria deixar pra outra hora, ou nunca falar.
Se eu deveria tentar, ou se deveria me afastar...
Eu nunca me senti assim, apesar dos outros relacionamentos...
Porque foi a primeira vez que realmente senti que valia à pena.
Que era real.
Que realmente sentia que eu iria ser feliz ao lado de alguém.
Sei lá.
Mas enfim...
Quando ela chegava, me dava oi, era como se eu visse uma luz, ou como se as flores mortas, de repente, começara a viver de novo.
Era como se eu tivesse ganhado vida, no meio daquela monotonia, que só ela poderia fazer ser diferente, ser alegre, ser valioso.


E ela nem sequer sabia.
Nem sequer imaginava, que meu coração por ela batia.


Até que um dia, eu resolvi tentar, afinal, NUNCA devemos desperdiçar uma oportunidade.
Uma oportunidade para o bem, eu digo.
Mas enfim, sempre devemos tentar.

Então, nesse dia, eu contei.
Eu não conseguia mais esconder, não conseguia mais fingir, ter medo...
Então contei.

E ela...
Me contou algo que nunca pensei, nunca imaginei, que poderia acontecer...




"Eu também te amo."

Like Violence

Ele a amava, e eu sabia.
Eu fiquei mal, mas pensei que sei lá, talvez ele fosse entender.
Estávamos juntas, e ele soube.
Estávamos eu e ela, saindo, num lugar do interior, no Reino Unido.
E encontramos com ele.
Ele, derrepente, ficou muito furioso.
Veio pra cima de mim, começou a me bater, dar socos, e eu dizia que não queria bater nele, pois acho que isso não daria em nada.
Eu dizia pra ele parar, e ela também, mas ele continuava, e a palavra de nós duas já não fazia mais efeito algum, nem a dela.
Então, ele pegou algo e bateu em mim com força.
E parou. Foi embora.
Ela, desesperada, tenteou me socorrer, e eu não queria que ela fizesse isso.
Então, ela disse pra sairmos dalí, mas eu não queria ir pra casa.
Então, ela prometeu me levar apenas para um lugar mais seguro, um lugar mais confortável.
Ela botou meus braços em volta dos ombros dela.
Então, eu segurei a mão dela, com força. Ambos os corações bateram mais fortes.
Então, econtramos ele à caminho. E eu disse...
"Me bata!"
Pois eu ví que talvez, realmente, merecia isso.
E ele ficou me olhando, e ela disse "Pára!"
E eu continuei à dizer.
Até que ele me bateu.
Me senti melhor, não sei....
Então, daí, seguimos, ela me levou pra um lugar, e eu deitei sobre seu corpo.
Ela me acariciava, e estava tentando cuidar de mim.
Enquanto eu deixei apenas acontecer.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Típica situação que me faz roer as unhas.

Eu estava sentada no chão de me quarto, com uma cara séria, com uma cara de desesperança, olhando para o nada. Bem, minha cabeça estava bem mais além!
Parecia que não havia mais chances de encontrá-la.
Parecia que eu a havia perdido pra sempre.
E que nunca mais iria ver aquele rosto, tão bonito, aquele sorriso, aqueles olhos, aquela no qual me fazia feliz.
Mas ela ainda procurava por mim.
E eu, nem sequer sabia. Nem sequer imaginava, que ela ainda me procurava.
Então, de repente, algo me disse para procurá-la, algo me disse que ela estava mais perto do que eu poderia imaginar...
Então, eu levantei do chão, vesti uma roupa, calcei meu tênis, lavei meu rosto, olhei para o espelho, e eu disse a mim mesma: 'Vá atrás dela!'
Então, eu fui!

Já ela...
Ela me procurava em shows, em bares, clubes, qualquer canto da cidade...
Ela já estava com o pensamento, de que eu havia partido pra sempre, mas ela podia sentir, ela podia me sentir ali.
Algo dizia à ela pra dar mais uma chance, mais uma chance para me procurar.
E ela voltou, então, a me procurar.
Ela chorava, se culpava...
Todos a achavam estranha, se perguntavam o porquê de tanta dor, angustia e sofrimento.
E quando ela contava a história, ninguém sabia dizer algo que a fizesse se sentir melhor.
E se alguém dissesse algo... Não resolvia.
Pois eram as minhas palavras que ela queria ouvir.
Era a minha voz, que ela queria ouvir.
Eram os meus olhos, que ela queria olhar.
Era a mim que ela queria.
A cada passo ela ficava mais perdida, pois ela parecia encontrar a "resposta".
Que seria o fato de eu a ter deixado.
Mas não era isso..

Então, ela foi para a estação.
E por mais incrível que pareça, eu também fui.
Eu corria pela cidade, após procurar por vários lugares.
Eu corria em direção a estação, como se tivesse algo lá, como se eu soubesse que ela estava lá.
Então, ela não me viu.
E estava esperando o trein chegar.
E eu, correndo pela cidade, feito uma louca, tentando chegar o mais rápido possível, como se eu soubesse que ela iria sumir dali, sumir de mim, de meus braços, e para sempre...

Então, o trein chegou.
Ela estava quase embarcando.
E eu tinha chegado na estação.
Eu a ví.
Então, ela embarcou.
Eu gritei, ela não ouviu.
Eu fui correndo atrás do trein, mas ela não me viu.
Ela não pôde me ouvir.

Será que ela pôde me sentir?
Eu gritei tão forte, que todos me viram, menos ela.
Todos sentiram minha dor, meu desespero, menos ela.
Ela não consiguia mais me sentir, pois estava sem esperanças.

O motorista do trein me viu, mas ele riu de minha cara, e não parou o trein.
Eu faria tudo por ela, e fiz.
Eu me joguei contra o trein, digo...
Me joguei no trein, fiquei pendurada por horas, e ela não me via, ninguém me via, aliás.

Quando o trein parou, ela desembarcou, sentou-se num banco, começou à chorar.
Enquanto a mim, o trein começou a andar, então, me joguei dali. Me machuquei, sim.

Fui correndo atrás dela...

E dessa vez....
Dessa vez ela pôde me ouvir.

E eu disse à ela: 'Eu nunca mais vou te deixar, aliás, nunca te deixei.'
E ainda disse: 'Nunca perca tuas esperanças, ainda mais quando as pode sentir.'

terça-feira, 11 de agosto de 2009

She.

Estávamos na boate.
Eu, e minha namorada, e mais duas amigas.
Na mesa, de repente, Rediscover faz um show e toca uma das minhas favoritas... 'Shake It'!
Então, começaram a tocar.
Minha namorada olhou para mim, com cara de quem sabia muito bem que eu amo essa música e fez um olhar provocador.
Então, ela convidou a amiga dela para dançar com ela.
E eu, só olhando, e a outra amiga dela, ali, na mesa comigo, rindo.
Então, uma garota veio na mesa, e me convidou para dançar.
A minha namorada começou a ficar com ciúmes.
E começou a me provocar mais e mais.
E eu, cheia de ciúmes...
Nos 1:39 minutos, eu disse a garota: "Desculpa, vou ter que parar de dançar contigo."
Ela sorriu e disse: "Tudo bem!"
Então, eu fui andando em direção a minha namorada. Ela estava dançando e provocando, mas assustada por eu ir na sua direção. Então, a joguei contra a parede e a beijei, e então, mordi seus lábios, e saí.
Ela ficou surpresa, e então, foi atrás de mim, disse: "Espere!"
E então, parei de andar.
Me virei. Ela veio correndo me beijar.
E Rediscover termina a música. Dava de ouvir os aplausos.
Nossas amigas "correram" até nós duas e simplesmente saímos, todas nós, dali.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

The end.

Estava eu, a minha amiga, que era a melhor amiga da minha namorada, e mais outra amiga.
Estavamos numa cidade litorânea, num tempo nublado.
Todas felizes por finalmente nos encontrarmos e tudo o mais.
Conversamos, rimos e muito.
Então, decidimos passear por outros lugares, ou ali pela praia mesmo.
Eu fui com a melhor amiga dela, passear.
Ela foi com a amiga dela.
Conversamos, rimos, passeamos, ela me mostrou a cidade...
Quando estávamos voltando, vejo a amiga de minha namorada acariciando-a no rosto, e então,
As vejo se beijarem.
Eu e a melhor amiga dela, apenas observamos a cena, eu fiquei triste, claro, e então, me virei, e fui andando rumo à praia. A melhor amiga dela, me seguiu, disse para eu ficar bem, e então, eu disse... "Bom, acho que depois dessa, é melhor eu ir, não?"
E ela disse... "E eu? Você não poderia ficar por mim?!"
E então eu fiquei.
Voltamos, elas agiam como se nada tivesse acontecido.
Então, chamei minha namorada para conversarmos apenas eu e ela.
Eu disse pra ela que se ela gostasse dessa amiga dela, então seria melhor terminar.
E então ela abaixou a cabeça, e concordou.
Então, eu fui lá, e falei com a melhor amiga dela, e ela me disse que estava gostando de uma pessoa, que não era eu.
Então, eu disse... "Eu realmente devo ir, isso é demais pra mim."
Ela também concordou.
Eu fui andando pela praia, de repente tudo ficou mais e mais deserto.
Eu só ouvia o barulho das ondas e do vento.
Eu estava chorando, triste, mas eu estava seguindo...
Até que eu só via a minha presença, não via mais ondas, apenas areia, tipo um deserto.
Eu estava sumindo, talvez.
Oh, eu sabia que isso iria passar, por mais que no começo doa, no final tudo fica bem...


Até haver outro começo.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Emergency

Como o lugar em que me imaginava só, sem ninguém, apenas eu, livre, e tudo o mais estava longe dalí...
Então, fui correndo pro meio da cidade, olhei pro alto e gritei!
Todos me olhavam assustados, me achavam doida, mas eu apenas estava tentando ver qual era o problema, botar pra fora...
Chorar ajuda, e eu chorei, gritei.
Afinal, eu já não conseguia mais dormir, não conseguia mais ficar parada.
Eu queria sair de lá, mas percebi que deveria começar por mim mesma.
Então, depois de tudo isso, fui correndo até um lugar no qual nunca tinha pensado em ir, mas que me fez tão bem!
Lá eu fiquei, escutando músicas, esperando o dia virar noite e vice-versa.
Nunca me senti tão livre, como quanto me senti lá.
Bem...
Aquele lugar me salvou, de algo que pensei que nunca seria salva.

sábado, 1 de agosto de 2009

This could be real, or maybe its real.

No meio da guerra, ele era pisoteado.
Perdido, sendo agredido.
Ninguém parecia notar um jovem de 18 anos no chão.
Mas seriam eles tão cego a ponto de não ver?
Seriam eles tolos o bastante pra guerriar?
Seria o garoto, forte o bastante por resistir mais 200 pessoas pisando em seu corpo?
Todos corriam, perdidos, como se o mundo fosse cair...
E na verdade, estava!
Quando tudo ficou calado...
Um tanque de guerra adversário se aproximou...
O capitão que estava nele, havia visto ele ser pisoteado.
E o jovem parou na frente do tanque.
O capitão saiu do tanque, e sentiu algo.
Algo como se ele fosse o filho dele...
Então, ele olhou ao redor e viu a guerra e pensou...
'Como podemos ser tão egoístas?'
Então ele acolheu o jovem, e mandou todos os soldados voltarem pra base.

Ele poderia ter levado um tiro. Poderia ter morrido.

Pequenas ações poderiam mudar as coisas?